Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 12 de 12
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 66(4): 433-436, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-787618

ABSTRACT

Abstract We present a case of allergic reaction to patent blue in a patient who underwent excision of sentinel lymph node associated with segmental breast resection. About 20 min after the dye injection, the patient developed hypotension (BP = 70 × 30 mmHg) associated with increased heart frequency. The patient was treated successfully with decreased inspired fraction of inhaled anesthetic and fluid replacement. At the end of the procedure, she presented with bluish urticarial-like plaques on the head, neck, upper limbs, and trunk; hydrocortisone was then used. The patient recovered uneventfully and was discharged from the PACU 2 h after the end of surgery without skin changes, and was discharged from hospital on the morning after surgery. The incidence of allergic reactions with the use of patent blue is far superior to the hypersensitivity reactions seen with anesthetic and adjuvant drugs. Therefore, the anesthesiologist must be aware of cardiovascular instability associated with skin changes during the use of patent blue, for early diagnosis and appropriate treatment of this hypersensitivity reaction to this dye.


Resumo Os autores apresentam um caso de reação alérgica ao azul patente em uma paciente submetida à exérese de linfonodo em sentinela associada a uma ressecção segmentar de mama. Paciente apresentou aproximadamente pós 20 minutos da injeção do corante hipotensão (PA = 70 × 30 mmHg) associada a aumento da frequência cardíaca. Foi tratada satisfatoriamente com diminuição da fração inspirada do anestésico inalatório e reposição volêmica. No fim do procedimento apresentava placas urticariformes azuladas em cabeça, pescoço, membros superiores e tronco e foi usada hidrocortisona. Evoluiu, sem intercorrências, na sala de recuperação pós-anestésica e teve alta duas horas após o término do procedimento cirúrgico sem a presença das alterações cutâneas. Alta hospitalar na manhã seguinte à cirurgia. A incidência de reações alérgicas com o emprego do azul patente é muito superior às reações de hipersensibilidade observadas com drogas anestésicas e adjuvantes. Portanto, o anestesiologista deve ficar atento à instabilidade cardiovascular associada a alterações cutâneas quando do uso do azul patente para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dessa reação de hipersensibilidade com o emprego do corante.


Subject(s)
Humans , Female , Rosaniline Dyes/adverse effects , Breast/surgery , Hydrocortisone/therapeutic use , Drug Hypersensitivity/diagnosis , Drug Hypersensitivity/drug therapy , Coloring Agents/adverse effects , Urticaria/complications , Urticaria/drug therapy , Drug Hypersensitivity/complications , Middle Aged , Anti-Inflammatory Agents/therapeutic use
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(3): 287-289, maio-jun. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-675847

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A síndrome de Kinsbourne é uma doença neurológica rara que afeta, principalmente, crianças previamente hígidas, na faixa etária entre seis e trinta e seis meses, caracterizada pela presença de opsoclonia (movimentos oculares rápidos, irregulares, horizontais e verticais), mioclonias que podem afetar tronco, extremidades ou face e ataxia cerebelar. Pode ser considerada uma síndrome paraneoplásica pela associação com neuroblastomas, ganglioneuroma e raramente hepatoblastomas. Foi objetivo deste artigo apresentar os aspectos mais relevantes da síndrome de Kinsbourne, bem como a técnica anestésica usada para ressecção de tumor de mediastino em uma criança portadora desta síndrome. RELATO DO CASO: Criança de um ano e cinco meses com diagnóstico de tumor do mediastino posterior portadora de síndrome de Kinsbourne. Pré-medicação com midazolam oral. Indução da anestesia com sevoflurano, óxido nitroso, fentanil e rocurônio. Manutenção da anestesia com sevoflurano, óxido nitroso, fentanil e rocurônio. Reversão do bloqueio neuromuscular com neostigmina associado à atropina. Analgesia pós-operatória com o uso de dipirona, cetoprofeno e morfina. Levada para a Unidade de Terapia Intensiva extubada, com parâmetros hemodinâmicos e respiratórios estáveis. Alta da UTI quatro dias após a cirurgia e alta hospitalar no sétimo dia de pós-operatório sem intercorrências. Anátomo-patológico evidenciou para ganglioneuroblastoma. CONCLUSÕES: A síndrome de Kinsbourne é uma doença neurológica rara. As drogas usadas em nosso paciente mostraram ser seguras e permitiram uma anestesia sem intercorrências. Drogas que desencadeiam ou agravam opsoclonia e mioclonias, como cetamina e etomidato, deverão ser evitadas nesses pacientes.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Kinsbourne syndrome is a rare neurological disorder that primarily affects children previously healthy and aged between 6 and 36 months. It is characterized by opsoclonus (rapid, irregular, horizontal and vertical eye movements) and myoclonus that may affect trunk, limbs or face, and cerebellar ataxia. It may be considered a paraneoplastic syndrome by association with neuroblastomas, hepatoblastomas and, rarely, ganglioneuromas. The aim of this paper was to present the most relevant aspects of Kinsbourne syndrome, as well as the technique used for resection of mediastinal tumor in a child with this syndrome. CASE REPORT: Child, 1 year and 5 months, with a diagnosis of posterior mediastinal tumor and Kinsbourne syndrome. Premedicated with oral midazolam. Anesthesia induced with sevoflurane, nitrous oxide, fentanyl, and rocuronium. Maintenance of anesthesia with sevoflurane, nitrous oxide, fentanyl, and rocuronium. Neuromuscular block reversal with neostigmine combined with atropine. Postoperative analgesia with the use of dipyrone, morphine, and ketoprofen. Taken to the intensive care unit extubated, with stable hemodynamic and respiratory parameters. ICU discharge four days after surgery and hospital discharged on the seventh postoperative day without complications. Anatomopathological examination revealed ganglioneuroblastoma. CONCLUSIONS: Kinsbourne syndrome is a rare neurological disorder. The drugs used in our patient proved safe and allowed an uneventful anesthesia. Drugs that trigger or aggravate opsoclonus and myoclonus, such as ketamine and etomidate, should be avoided in these patients.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El síndrome de Kinsbourne es una enfermedad neurológica rara que afecta principalmente a los niños anteriormente sanos, en una franja etaria entre los 6 y los 36 meses, y que se caracteriza por la presencia de opsoclonia (movimientos oculares rápidos, irregulares, horizontales y verticales), mioclonias que pueden afectar el tronco, las extremidades o la cara, y por la ataxia cerebelar. Puede ser considerado un síndrome paraneoplásico por la asociación con los neuroblastomas, ganglioneroma y raramente hepatoblastomas. El objetivo de este artículo, fue presentar los aspectos más relevantes del síndrome de Kinsbourne, como también la técnica anestésica usada para la resección del tumor del mediastino en un niño portador de ese síndrome. RELATO DEL CASO: Niño de 1 año y 5 meses con diagnóstico de tumor del mediastino posterior, portador del síndrome de Kinsbourne. Premedicación con midazolam oral. Inducción de la anestesia con sevoflurano, óxido nitroso, fentanilo y rocuronio. Mantenimiento de la anestesia con sevoflurano, óxido nitroso, fentanilo y rocuronio. Reversión del bloqueo neuromuscular con neostigmina asociado a la atropina. Analgesia postoperatoria con el uso de dipirona, cetoprofeno y morfina. Fue derivado a la Unidad de Cuidados Intensivos y desentubado con parámetros hemodinámicos y respiratorios estables. El alta de la UCI fue cuatro días después de la cirugía y el alta hospitalaria fue al séptimo día del postoperatorio sin intercurrencias. La anatomo-patología arrojó un ganglioneuroblastoma. CONCLUSIONES: El síndrome de Kinsbourne es una enfermedad neurológica rara. Los fármacos usados en nuestro paciente, mostraron ser seguros permitiendo una anestesia sin intercurrencias. Los fármacos que desencadenan o que agravan la opsoclonia y mioclonias, como la cetamina y el etomidato, deberán ser evitados en esos pacientes.


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Anesthesia , Mediastinal Neoplasms/surgery , Opsoclonus-Myoclonus Syndrome , Anesthesia/methods , Mediastinal Neoplasms/complications , Opsoclonus-Myoclonus Syndrome/complications
3.
Rev. bras. anestesiol ; 58(1): 84-89, jan.-fev. 2008.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-473079

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A síndrome de Turner é uma anormalidade genética freqüente e complexa, que afeta mulheres e está associada a uma grande variedade de alterações anatômicas e fisiológicas, em especial relacionadas com as vias aéreas e o sistema cardiovascular. Foi objetivo deste artigo fazer uma revisão das alterações anatomofisiológicas da síndrome de Turner de maior interesse para o anestesiologista, discutir o manuseio perioperatório e fazer uma revisão da literatura a respeito da conduta anestésica nesses pacientes. CONTEÚDO: A síndrome de Turner é uma doença genética caracterizada por anormalidade no número ou morfologia do cromossomo sexual. Com mais freqüência o cromossomo sexual é ausente, resultando em cariótipo 45,X e um fenótipo de disgenesia gonadal. As principais alterações anatomofisiológicas de interesse para o anestesiologista incluem pescoço curto e hipoplasias maxilar e mandibular, o que pode provocar uma via aérea difícil. O menor comprimento da traquéia, bem como sua bifurcação mais superior, pode facilitar a intubação endobrônquica e extubação traqueal acidental quando houver tração da cânula traqueal. Cardiopatias, doenças endócrinas e gastrintestinais, alterações hepáticas e renais, comprometimento osteoarticular, bem como alterações oftálmicas e auditivas, são freqüentes, devendo ser detectados durante a avaliação pré-anestésica. As técnicas de anestesia geral ou regional parecem ser seguras nesse tipo de paciente. CONCLUSÕES: A síndrome de Turner é uma anormalidade genética que apresenta importantes alterações anatomofisiológicas de interesse para o anestesiologista. O conhecimento dessas alterações permite manuseio anestésico seguro com baixa morbimortalidade perioperatória.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Turner syndrome is a frequent and complex genetic abnormality affecting women, being associated with a wide variety of anatomical and physiological changes, especially related with the airways and cardiovascular system. The objective of this report was to review the anatomopathologic changes of this syndrome that concern the anesthesiologist the most, discuss the perioperative management and review the literature regarding the anesthetic conduct in those patients. CONTENTS: Turner syndrome is a genetic disorder characterized by an abnormality in the number or morphology of the sex chromosome. The most frequent abnormality is the absence of a sex chromosome, resulting in the 45X karyotype and a phenotype composed of gonadal dysgenesis. The main anatomo-physiological changes pertaining the anesthesiologist include a short neck, and maxillary and mandibular hipoplasia, which might be responsible for difficult airways. The shorter length of the trachea, as well as the higher location of its bifurcation, can predispose to bronchial intubation and accidental endotracheal extubation when the tracheal cannula is under traction. The presence of cardiopathies, endocrine and gastrointestinal disorders, liver and kidney changes, as well as osteoarticular involvement, besides ophthalmologic and hearing impairments, are very frequent, and should be detected during the pre-anesthetic evaluation. General or regional anesthesia seems to be safe for those patients. CONCLUSIONS: Turner syndrome is a genetic abnormality with important anatomo-physiological abnormalities important to the anesthesiologist. The knowledge of this disorder allows for a safer anesthetic management with low perioperative morbimortality.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El síndrome de Turner es una anormalidad genética frecuente y compleja que afecta a las mujeres y que está asociada a una gran variedad de alteraciones anatómicas y fisiológicas en especial relacionadas con las vías aéreas y el sistema cardiovascular. Fue objeto de este artículo hacer una revisión de las alteraciones anátomo-fisiológicas del síndrome de Turner de mayor interés para el anestesiólogo, discutir el manoseo perioperatorio y hacer una revisión de la literatura respecto de la conducta anestésica en esos pacientes. CONTENIDO: El síndrome de Turner es una enfermedad genética caracterizada por una anormalidad en el número o en la morfología del cromosoma sexual. Frecuentemente el cromosoma sexual falta, resultando en cariótipo 45,X y un fenotipo de disgenesia gonadal. Las principales alteraciones anatomo-fisiológicas de interés para el anestesiólogo incluyen cuello corto, hipoplasia maxilar y mandibular lo que puede provocar una vía aérea difícil. La extensión más corta de la tráquea como su bifurcación más superior, puede facilitar la intubación endobrónquica y la extubación traqueal accidental cuando haya una tracción de la cánula traqueal. La presencia de cardiopatías, enfermedades endocrinas y gastrointestinales, alteraciones hepáticas y renales como también la extensión ósteo-articular además de las alteraciones oftálmicas y auditivas son frecuentes debiendo ser detectadas durante la evaluación preanestésica. Las técnicas de anestesia general o regional parecen ser seguras en este tipo de pacientes ³. CONCLUSIONES: El síndrome de Turner es una anormalidad genética que presenta importantes alteraciones anátomo-fisiológicas de interés para el anestesiólogo. El conocimiento de esas alteraciones permite el manejo anestésico seguro con una baja morbi-mortalidad perioperatoria.


Subject(s)
Humans , Anesthesia/methods , Turner Syndrome , Risk Factors
4.
Rev. bras. anestesiol ; 55(6): 680-702, nov.-dez. 2005.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-426172

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A paralisia cerebral (PC) é uma doença não progressiva decorrente de lesão no sistema nervoso central, levando a um comprometimento motor do paciente. O portador de PC freqüentemente é submetido a procedimentos cirúrgicos devido a doenças usuais e situações particulares decorrentes da paralisia cerebral. Foi objetivo deste artigo revisar aspectos da paralisia cerebral de interesse para o anestesiologista, permitindo um adequado manuseio pré, intra e pós-operatório neste tipo de paciente. CONTEUDO: O artigo aborda aspectos da paralisia cerebral como etiologia, classificação, fatores de risco, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, terapêuticas utilizadas bem como avaliação pré-operatória, medicação pré-anestésica, manuseio intra e pós-operatório, analgesia pós-operatória e dor crônica. CONCLUSÕES: O anestesiologista desempenha um papel importante na diminuição da morbidade e mortalidade anestésico-cirúrgica em pacientes portadores de paralisia cerebral. O conhecimento da fisiopatologia dos diferentes tipos de paralisia cerebral bem como das doenças associadas e suas terapêuticas é imprescindível, pois permite ao anestesiologista antecipar e prevenir complicações intra e pós-operatórias neste tipo de paciente.


Subject(s)
Humans , Postoperative Care/methods , Preanesthetic Medication/methods , Preoperative Care/methods , Cerebral Palsy/physiopathology , Chronic Pain
10.
Rev. bras. anestesiol ; 38(5): 351-4, set.-out. 1988.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-74882

ABSTRACT

Os autores apresentam uma revisäo sobre a síndrome de Down, sua classificaçäo genética, características e o diagnóstico. As principais alteraçöes cardiopulmonares, digestivas, hematológicas e endócrinas säo descritas. Chamam ainda a atençäo para os aspectos imunológicos e enzimáticos da síndrome e os principais problemas relacionados a drogas e técnicas anestésicas


Subject(s)
Child , Humans , Anesthesia , Down Syndrome/surgery
11.
Rev. bras. anestesiol ; 38(4): 245-9, jul.-ago. 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-76897

ABSTRACT

Os autores realizaram um estudo comparativo para avaliar a eficácia do droperidol e metaclopramida no controle das náuseas e vômitos peroperatórios em gestantes submetidas a cesariana sob bloqueio subaracnóideo. As gestantes foram divididas em três grupos (I, II e III), de acordo com o agente profilático, utilizado. No grupo I foi utilizado o droperidol (5mg) e no grupo II metoclopramida (10 mg), ambos por via venosa. O grupo III foi o controle. O droperidol e a metoclopramida foram utilizados após a retirada co concepto. No que se refere a qualidade e ao nível do bloqueio sensitivo, bem como a intensidade do bloqueio motor, näo houve diferenças relevantes nos grupos estudados. Com relaçäo a pressäo arterial e freqüência cardíaca houve, após a utilizaçäo do droperidol (grupo I), uma tendência a hipotensäo arterial e taquicardia quando comparadas aos grupos II (metoclopramida) e III (controle). Estas alteraçöes foram transitórias e de no máximo 20% em relaçäo aos valores basais, näo sendo utilizada qualquer terapêutica. No que se refere a incidência de náuseas e vômitos no peroperatório houve diminuiçäo significativa estatisticamente quando comparamos os grupos I (droperidol) e II (metoclopramida) com o grupo III (controle), entretanto näo houve diferença estatisticamente significativa quando comparados os grupos I (droperidol) e II (metoclcopramida) entre si. Os autores concluem que tanto o droperidol como a metoclopramida, nesse estudo, diminuíram intensamente a incidência de náuseas e vomitos em gestantes submetidas a cesariana, sob bloqueio subaracnóideo, podendo ser utilizada com segurança neste tipo de pacientes


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Female , Anesthesia, Spinal , Cesarean Section , Droperidol , Metoclopramide , Nausea/prevention & control , Vomiting/prevention & control , Premedication
12.
Rev. bras. anestesiol ; 38(4): 269-72, jul.-ago. 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-76910

ABSTRACT

Os autores realizaram um estudo em 30 pacientes pediátricos, submetidos a cirurgia de abdômen inferior e extremidades, nos quais foram avaliadas as alteraçöes cardiovasculares (pressäo arterial, freqüência e ritmo cardíacos) com bloqueio subaracnóideo e sedaçäo com quetamina. Ao chegar a sala de cirurgia, foram injetadas, por via venosa, quetamina (2 mg.Kg -1) e atropina (0,02 mg.Kg-1). Apos os pacientes adormecerem foi injetada, no espaço subracnóideo, lidocaína 5% na dose de 3 mg.Kg-1 com L3-L4. Näo houve alteraçöes no ritmo cardíaco2. Ocorreu aumento da pressäo arterial, na maioria dos pacientes, porém nunca superiores a 30 mmHg (3,9 KPa). Após a realizaçäo do bloqueio, houve tendência a estabilidade da pressäo arterial, que se acentuou progressivamente até o final da cirurgia. A freqüência cardíaca aumentou, porém, em valores nunca superiores a 30 bpm, quando comparados aos valores basais. Esta taquicardia teve sua intensidade diminuída após o bloqueio subaracnóideo, estabilizando-se ao final da cirurgia. Os autores concluíram que a associaçäo bloqueio subaracnóideo e sedaçäo com quetamina proporcionou boa estabilidade cardiovascular, podendo ser utilizada com segurança em pacientes pediátricos


Subject(s)
Child, Preschool , Child , Humans , Anesthesia, Spinal , Cardiovascular System/drug effects , Ketamine , Subarachnoid Space
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL